As barragens de rejeito em mineradoras são estruturas criadas para armazenar os resíduos gerados durante o processo de extração de minérios. Esses rejeitos podem ser compostos por diversos materiais, incluindo sedimentos, metais pesados e produtos químicos tóxicos.

Apesar de serem essenciais para o funcionamento da indústria mineradora, as barragens de rejeito representam um risco significativo para o meio ambiente e para as comunidades que vivem próximas a essas estruturas. Em muitos casos, as barragens de rejeito podem romper-se, causando graves danos ambientais e humanos.

Um dos casos mais conhecidos de rompimento de barragem ocorreu em Brumadinho, Minas Gerais, em janeiro de 2019. Na ocasião, uma barragem de rejeito da mineradora Vale se rompeu, causando a morte de mais de 250 pessoas e causando sérios danos ambientais ao longo do rio Paraopeba.

Desde então, as mineradoras têm sido pressionadas a adotar medidas mais rigorosas de segurança e a investir em tecnologias que possam minimizar os riscos associados a essas estruturas.

Entre as medidas de segurança adotadas pelas mineradoras estão a realização de inspeções regulares nas barragens de rejeito, a implementação de sistemas de monitoramento automatizados e a construção de novas estruturas de contenção que possam minimizar os danos em caso de rompimento.

A Auro Tecnologia dispões de soluções completas para monitoramento automatizado da instrumentação geotécnica das barragens, como piezômetros, inclinômetros, medidores de vazão, dentre outros. Além disso, o sistema de detecção da Auro Tecnologia utilizando fibra óptica, com acionamento automático de sirenes de alerta, representa uma ferramenta poderosa para minimizar impactos em caso de colapsos de estruturas.